07 outubro 2011

Montevidéu, capítulo especial

Vou atropelar o resumo que faço de cada cidade pra contar só o dia de hoje.

Daí que hoje era o dia de conhecer mais de perto, a pé/taxi, os destinos vistos no city tour, precisamente o centro da cidade e o Estádio Centenário. E o dia amanheceu horrível. Chuva, frio e vento ao quadrado. O combo perfeito para ficar em casa e dormir, mas lá fui eu, pelo menos uma voltinha teria que dar pela cidade, pois amanhã me vou para Punta del Este.

Estou a uns 10 minutos do centro de taxi, e levando muita chuva na cara consegui chegar ao Teatro Solis e, logo depois, ao Museu do Carnaval. Fiz as duas visitas. Descartei o almoço no Mercado do Porto, só dei uma voltinha pela Ciudad Vieja, tentando manejar o guarda-chuva. 

Voltando para o hotel, o drama: onde almoçar? Sim, há lugares em profusão por este bairro (Pocitos), mas tinha quer ser beeem perto e quentinho. Por sorte, na volta o taxi passou em frente a uma cafeteria/livraria, que tinha opção de almoço (entrada + prato + bebida + café). É esse.

Fora toda a boa vibração que existe em um lugar cheio de livros, entro, está super aconchegante. No som, coletânea do REM (aquele com a lua na capa). O almoço, um peixe maravilhoso com um purê de maçã e mandioquinha. E você se pergunta, como se fala mandioquinha em espanhol? Na hora que a moça disse, só entendi a manzana no purê, quando veio é que descobri. Mas o espírito aqui é como o do filme Ratatoille: surpreenda-me! Isso é fácil pra mim, que basicamente como tudo.

Depois do meu café expresso quentinho, ainda comprei um CD do Attaque 77 (banda argentina), um do El Cuarteto de Nos (banda uruguaia, várias vezes citei aqui) e um regalo para uma amiga que adora a Mafalda.

Agora vou ver o Lugano vou ver o jogo do Uruguai com meus alfajores de sobremesa.

A vida é boa, posso dizer.

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