É, tá osso, como se diz. Muita coisa pra fazer, mas até aqui, coisa boa, útil e no que depender de mim, bem-feita. O trabalho exige muito e o desafio é atraente. Mas... O reino corporativo é tudo, menos encantado. Vamos acompanhar.
E o resto? Que resto, que horas? Qualquer descanso da mente é bem-vindo e necessário, no entanto, não sobra resto. Divisão perfeita, fim.
Comecei o ano prometendo parar de fingir que desejo coisas que não desejo de verdade. O que não é fácil. Existem expectativas a preencher, supostamente de gente que eu preferia chutar nos olhos (Morrissey diria). Até quando?
Além do que se espera de você, arrumei outra: o que não se espera. O que não querem que você faça, vença, supere. A luz que você não quer deixar brilhar para não ofuscar quem.... Quem mesmo?
Será que é hora de parar de pisar no freio, quem quiser que siga? E se um dia olhar pro lado e se ver sozinha na estrada?
Ninguém quis acompanhar, ou não pode. Só preciso estar feliz. Ou melhor, continuar.
Um comentário:
Pois é, o mundo corporativo.. também tenho sérios problemas com ele.
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