12 setembro 2012

Amarelo

Saudades das minhas férias. Nem precisava ser tudo. Uma das coisas mais lindas, emocionantes e amadas do meu mês de descanso eram as quase-sempre-presentes 8 horas de sono. Aquelas que o médico recomenda, diretamente de Marte, Tão-tão-distante, ou qualquer lugar misterioso e/ou imaginário, porque só lá deve ser possível cumprir.

Tentei trazer das férias um bom hábito: dormir mais cedo, ou ao menos, se desligar mais cedo de todas as atividades, eletrônicas ou não. Apagar a luz, relaxar e (tentar) dormir).

Sim, porque nem sempre o corpo convence o cérebro (nunca, talvez?). É bem irritante quando seus olhos estão pesados e a sua cabeça parece uma locomotiva desgovernada. O jeito seria aprender alguma forma de relaxamento mental, aquelas ensinadas por gurus, para chegar ao maravilhoso estado de “mente vazia”. Pensar em nada. Possível?

Já tentei algo próximo. Pensar numa cor e visualizá-la. Pense em verde. Azul. Branco (não, branco incomoda, é claro demais. Gosto de dormir no escuro, bem escuro. As luzes do decodificador da TV a cabo me incomodam, pra você ver). Lilás. Amarelo bebê. Gosto de cores. Esse amarelo ficaria bem na parede do quarto. Se meu quarto fosse maior. Quando comprar um novo apartamento, ter dois quartos grandes, um seria closet. Mas nem tenho tanta roupa. Gosto de espaço, sou “grande”. Não, 1.68 não é grande. Sou estabanada. Espaçosa.

Bem, é isso que acontece. Continuamos tentando, sempre depois das 22h. (Não) apareça.

Um comentário:

ellen guerra disse...

Gostei do texto. Super me identifiquei com as mil ideias na cabeça. Tento desenvolver técnicas de relaxamento também. Mas é complicado desligar. rs

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