Eu costumava ouvir, com frequência, a canção "Nightswimming", do REM, antes de dormir. Ainda hoje, escuto às vezes. Me deixa relaxada, pronta para descansar noite adentro. Tanto ouvi que a decorei, não só a letra, mas as notas do piano.
Não sei muito bem o que me passou pela cabeça quando a vi e ouvi, ao vivo, ontem à noite. É como se eu estivesse na minha cama, olhos fechados, pensando no dia que passou e no que viria. Pensando nos dias e dias em que ouvi aquela música e jamais pensei que poderia estar tão perto dela.
Até nas músicas que eu não conhecia - o repertório foi recheado com a fase "anos 80" - eu me empolgava e me perguntava : "Como eu não conheço essa música? Ela é ótima!". Concluí que, felizmente, ainda há bastante coisa boa para se conhecer do REM.
Nos clássicos, bem... no dia anterior cá estava eu tirando timidamente os acordes de "Losing My Religion" no violão e ontem pude ver os donos da canção no palco. Ao contrário do que pensei, não foi "Everybody Hurts" que me emocionou mais. Foi "Imitation of Life". O "Come on, come on, no one can see you cry" veio de alguma profundeza, daquele lugar que chamam de alma ou coração, sabe? Bem de lá.
Apesar disso, foi da galera cantando "Everybody Hurts" que gravei um trecho. E só. O meu celular com câmera do doce (adoro esta expressão, me lembra aqueles anéis de plástico que vinham com os doces) só permitiu esta ridícula foto do palco, no show de abertura. Só a tirei para provar pro meu amigo que a minha câmera era pior que a dele. A gravação também não presta muito. Se quiser ouvir a chiadeira, clique aqui (use o QuickTime).
Não sei muito bem o que me passou pela cabeça quando a vi e ouvi, ao vivo, ontem à noite. É como se eu estivesse na minha cama, olhos fechados, pensando no dia que passou e no que viria. Pensando nos dias e dias em que ouvi aquela música e jamais pensei que poderia estar tão perto dela.
Até nas músicas que eu não conhecia - o repertório foi recheado com a fase "anos 80" - eu me empolgava e me perguntava : "Como eu não conheço essa música? Ela é ótima!". Concluí que, felizmente, ainda há bastante coisa boa para se conhecer do REM.
Nos clássicos, bem... no dia anterior cá estava eu tirando timidamente os acordes de "Losing My Religion" no violão e ontem pude ver os donos da canção no palco. Ao contrário do que pensei, não foi "Everybody Hurts" que me emocionou mais. Foi "Imitation of Life". O "Come on, come on, no one can see you cry" veio de alguma profundeza, daquele lugar que chamam de alma ou coração, sabe? Bem de lá.
Apesar disso, foi da galera cantando "Everybody Hurts" que gravei um trecho. E só. O meu celular com câmera do doce (adoro esta expressão, me lembra aqueles anéis de plástico que vinham com os doces) só permitiu esta ridícula foto do palco, no show de abertura. Só a tirei para provar pro meu amigo que a minha câmera era pior que a dele. A gravação também não presta muito. Se quiser ouvir a chiadeira, clique aqui (use o QuickTime).
99% dos shows em que fui, tenho de lembrança apenas os ingressos e as sensações.
Mais que suficiente. A de ontem, é mais uma das que ficam para sempre.
3 comentários:
Eu queria ter ido. Nesse e no do Kaiser Chiefs. Maldita hora que falta grana. :/
Idem :/
Pois é... queria ter aproveitado mais...
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