29 junho 2008

O maravilhoso mundo das tarefas inacabadas

Para onde vão aqueles projetos que iniciamos alegremente e, pouco depois, vão definhando, até sumirem?

Existe algum lugar místico em que eles se concentrem, assim como os guarda-chuvas perdidos e as canetas Bic esquecidas na sala de aula? Ou ainda, como os CDs e os livros emprestados?

O que nos faz desistir de uma tarefa? O que nos faz começar outra, acreditando que será diferente das anteriores?

Por que é tão difícil justificar a execução de alguma atividade apenas com o "porque eu estou a fim de fazer e pronto"?

De que vale o curso, texto ou peça de arte, que ficou inacabado? Houve proveito do que foi parcialmente aprendido?

Por que precisamos iniciar projetos, e não simplesmente esperar que eles se tornem convenientes e necessários?

Quantas coisas você diz que começaria a fazer, se tivesse tempo? Quantas você faria mesmo?

Por que a menor das desculpas é a maior das desgraças, quando não queremos levar uma tarefa adiante?

Será que um dia poderemos acessar o tal lugar místico e trocar projetos com outras pessoas, assim como se trocam figurinhas de álbuns da Copa do Mundo?

Existe alguém nos cobrando? Se nada mudar, quem vai se importar?

Você vive começando e parando coisas e, ainda assim, é admirado pela iniciativa e dinamismo?

Posso ir no meu ritmo?

Hoje só abri a caixinha de perguntas. As respostas, na próxima edição.

3 comentários:

Anônimo disse...

Vou esperar essas respostas...

Alexandre disse...

Algo que me atormenta de uma forma diferenciada é começar e não conseguir terminar uma postagem, é um porre (e acontece cada vez mais).

Cristina disse...

Isso costuma acontecer comigo, mas é mais freqüente os projetos ficarem só na minha cabeça mesmo :p

Compartilhe

Related Posts with Thumbnails