- O máximo que vai acontecer é dar errado. Uma frase que uso sempre, afinal, a tentativa de fazer a coisa certa envolve sua boa quantidade de risco. Se for algo grandioso, mais risco ainda. E se der errado? Corrija. Feio é fugir do seu erro e empurrá-lo aos outros. “Mas todo mundo vai pensar que o erro foi meu…”. Vai. Dica para não errar: não faça nada na vida, seja um inútil. Ops.
- Não existe um Dramin para a alma, uma grande falha da indústria farmacêutica mundial pois, é com grande enjoo, aquele de andar de barco em mar agitado, que a gente toma conhecimento de algumas novas atitudes. Você dizia há anos “o céu é azul”, soava algo banal e óbvio. De repente, outro começa a dizer “o céu é azul” e, para seu espanto, é tratado como revolucionário e genial. A bobeira dita é a mesma, o julgamento é bem diferente. Talvez eu só deva me sentir honrada por ser mais exigida que o tal outro.
- Não é todo dia que estamos dispostos a ajudar. A Madre Teresa interna não acorda de bom-humor sempre. Mas má vontade é má vontade, burrice é burrice e, honestamente, não faz diferença ser uma ou outra, desde que não seja eu, nem a rabugenta que não quer ajudar, nem a idiota que não deseja aprender. Os outros são os outros e estes não são da minha jurisdição.
Ai que incríveeeel!!!11111
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