31 julho 2010

Sonho lindo que se foi

Ontem eu mesma comentei que fazia meses que eu não sonhava, ou não lembrava de sonho algum. E como esse negócio de subconsciente não é brincadeira, eis que de sexta para sábado fui premiada.

São poucas as coisas que vou lembrar claramente do sonho. A praia. É sempre a mesma. Barzinhos concentrados em um canto dela. Você atravessa a rua e chega a um muro baixinho, que delimita o início da areia. Depois, a rua, o muro e a praia continuam, sem casas ou qualquer tipo de comércio. Uma coisa meio Guarujá, meio alguma praia com muro de pedra – que não me vem à mente agora.

Na rua da mesma praia de sempre, eu passeava de ônibus. Vi um rapaz, conhecido, sentado do outro lado. Algo aconteceu e, de repente (como é comum nos sonhos), eu estava chorosa, sentada no banco ao lado dele, e ele tentava me consolar. Estava angustiada e o rapaz foi bem, ahn… atencioso comigo. Sem maiores detalhes porque, né, sou tímida, imaginem aí. E assim, o cara existe mesmo, hehe. Acordei nessa parte.

No começo do ano, tive uma fase de sonhar bastante e virei a louca da interpretação dos sonhos, caçando tudo sobre o assunto na internet. Mas desta vez percebi que pouco me importava o significado. Se eu tinha alguma dúvida sobre um assunto, sonhar traz a certeza?

Sei lá. Sou muito confusa. Mas, certamente, esse foi um sonho WIN. Eu merecia.

Não é bem essa praia, mas é por aí.

Um comentário:

Cristina disse...

Eu costumo me lembrar sempre dos sonhos e alguns são bem reais, p/ o bem ou p/ o mal.
Comprei uma vez esse livrinho aqui: http://publifolha.folha.com.br/catalogo/livros/135748/ Não é tão completo assim, mas interessante - as interpretações são baseadas na psicanálise, Freud e Jung.

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