Um curso de francês iniciado. Vários CDs comprados – de Chico Buarque a George Michael, passando por Creedence, Janis, Paralamas e uma coletânea de músicais dos antigos festivais. Vaidade a toda prova, com novos esmaltes e a espera ansiosa de meus dois primeiros batons MAC. Um álbum da Copa que me diverte e estimula a socialização com a troca de figurinhas (e daí se eu só troco com pessoas que eu conheço?). A contagem regressiva para a Copa em si, a super quarta de futebol, os outros esportes, esquecidos. O violão encostando, perigando desafinar. A preguiça vencendo o exercício, mas a força de vontade vencendo a gula. Uma tosse maldita que incomoda a mim e aos que estão por perto, sem muita solução. Filmes velhos na TV. Sono, cansaço, vontade de ver “Alice” no cinema, uma vontade cada vez mais tímida – prefiro rever filmes velhos. Achando que feriado no sábado é o maior absurdo da Terra. Livros que insistem em não ser lidos. Tentativas falham de forma tão tosca, de dar vergonha de tentar de novo, mas me parece meio instintivo fazê-lo.
Praticamente uma novela das seis. Tudo muito comum, certinho, banal… e chato. Continuo tentando…
Srta. Ranz. nunca está satisfeita.
Um comentário:
Acho que nossas vidas, na maior parte do tempo, parecem mesmo novelas das 6. E não sei se isso é tão ruim assim.
A propósito, comecei a acompanhar a atual novelinha das 6 e estou gostando rs.
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