O banco S. (“o valor das idéias”) comprou o banco R. (“esse banco existe?”) e levou junto o tal “Van Gogh” – pacote de serviços para clientes especiais (com “x” de grana na conta).
A moça da propaganda, que é do banco S., fica toda animada ao saber que, se ela tiver um problema no domingo à noite, ela pode ligar para o gerente, que ele VAI atender e, possivelmente, resolver.
As minhas dúvidas:
- Que p… de problema bancário um ser pode ter domingo à noite, que não possa esperar algumas horas?
- Essa moça não tem família, amigos, vida?
- O gerente que vai atendê-la não tem família, amigos, vida?
- O gerente é cliente Van Gogh?
- O ideal não seria que tivéssemos jornadas de trabalho compatíveis com nossos outros deveres e direitos sociais, tais como bancos, médicos, reunião dos filhos na escola, lazer e etc.? Principalmente o etc.?
- O ideal não seria que todos tivessem tempo de fazer as coisas durante a semana e que todos – todos mesmo – descansassem aos domingos? Ou você acha que os funcionários de shopping centers, por exemplo, não têm família, amigos, vida e etc. pra fazer?
Tá tudo errado…
3 comentários:
Relembrando dos meus tempos de analista de crédito. Concordo.
O problema é que a onda está indo pro lado oposto, vamos ver até qndo.
eu amo odiar os bancos.
eu odeio quando blasfeman o santo nome em vão do Van Gogh. Esse S* merece a fogueira.
Era esse tipo de coisa que eu detestava qdo trabalhava no shopping.
E eu duvido que o gerente vá atender alguém no domingo à noite.
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